Estas são palavras de uma das pessoas mais sábias que eu conheço - a minha irmã mais velha.
Comecei a reflectir sobre esta bonita expressão e percebi que se aplica a muito mais do que simples calças.
No nosso bonito dia-a-dia existem calças número 34, 36, 38, 40, 42, 44, e por aí a fora.
E depois existe o nosso número que pode ser superior ou inferior ao número das diversas calças com que nos depara-mos:
- Existem calças nas quais se é difícil entrar e das quais se é difícil sair, mas que de uma maneira ou de outra conseguimos
- Existem calças nas quais não sabemos como entramos - mas a verdade é que entramos - e quer nos apercebamo-nos ou não iremos sair delas, eventualmente
- Existem calças que queremos muito
- Existem calças que não queremos tanto
- Existem mulheres que se adaptam melhor a umas calças do que outras
- Existem calças que assentam melhor numas mulheres do que noutras
Mas estejamos a vestir as calças que forem, se não tivermos o estofo suficiente para as suportar - aquelas calças serão simplesmente umas calças e não terão um terço do valor que poderiam ter.
Portanto depois de refectir sobre aquela bonita expressão, a conclusão a que eu chego é que não são as calças que fazem a mulher, mas sim a mulher que faz as calças, todas e cada umas daquelas pequenas ou grandes situações com que se deparam no seu dia-a-dia.
Mystic
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