A minha foto
Caio Misticamente... Sensível ao que me rodeia, intuitiva e atenta. Confio demasiado nas minhas intuições e nos meus instintos, sigo o meu coração em detrimento da razão. Tenho uma personalidade inconstante e sou bastante temperamental. Mudo de humor facilmente, tanto sou fria e distante, como posso ser quente e aconchegante. Mas serena ou brava, fria ou quente, sou o espelho da minha alma e alma da minha gente. Concha selada, independente, choro sozinha e ri-o com gente. Mas sou feliz...

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

É noite antes de Natal

"Era a noite antes de Natal, quando todos pela casa, nenhuma criatura se movia, nem mesmo um rato."

É Natal... mas pela primeira vez na minha vida não parece que seja, aquele tão esperado feriado - o meu preferido...

Apesar da vila estar rodeada de luzes que quase nos cegam, da árvore e do persépio estarem montados, de estarem espalhados pela casa dezenas de arranjos florais, de já termos jantado todos em família.... aquilo que mais me agradava nesta quadra era o cheiro a Natal - o cheiro dos arranjos florais, das velas a arderem, das quantidades exuberantes de comida - infelizmente neste Natal este sentido esteve-me interdito pois o meu precioso nariz neste momento em particular encontra-se entupido... espero sinceramente que o vosso não esteja.

E espero também que possam aproveitar este Natal em todo o seu esplendor, de preferência com todos os vossos sentidos disponíveis, porque sem eles não é a mesma coisa.

Feliz Natal!

Mystic

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

The bright side of the moon


"Algo mudou - não sei ao certo porquê - mas mudou e para melhor... E estou grata.
As incertezas e a escuridão desapareceram. Será que foi obra minha, obra de Deus?
Tenho a certeza de que foi obra de ambos."


Mystic

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Quem sou? Onde estou? Para onde vou?


Espelhos à minha roda
Reflexos da minha alma 
Que me fitam sem calma
O tempo urge sem volta

Quero encontrar
Mas não sei onde está
Não sei se existe
Mas tenho de acreditar                              


Não gosto desta inquietude
Que me deixa sem noção
Tudo o que não acontece
Acontece por uma razão

Relógios contam os segundos
Até ao final feliz porque esperam
Aquele para sempre por que
Outros tantos desesperam

                                                                                                                                                    
  Mystic

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Adonis, a estátua



Apaixonei-me até me perder
Esqueci-me de mim própria
Como foi acontecer?
Disso não tenho memória

Corpo sempre hirto
Fixo, o olhar profundo
Livre de qualquer sorriso
Olhando o mundo


És duro como pedra
E frio como gelo
Tudo o que eu era
Deixei de sê-lo

Ficarei aqui todo o dia
Mesmo que não me vejas
Vou fazer-te companhia
Sempre que aqui estejas

Mystic

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Crer, escolher, aprender

Sim, sou crente porque me ajuda a manter atenta. Vou à igreja todos os Domingos como a maior parte das pessoas. Mas para ser totalmente sincera prefiro lá ir quando está vazia em perfeito silêncio, um silêncio quase mórbido, se não fosse tão revelador. Entro, ajoelho-me, sento-me e penso. Peço que Deus me guie. Não vou ser hipócrita, quando era mais nova, detestava levantar-me cedo para ouvir um homem falar, não via sentido. Pudera, os “problemas” que me preocupavam na altura eram os tpc’s que não queria fazer pois preferia brincar ou facto da minha irmã não querer brincar às barbies comigo porque dizia que era demasiado crescida.

Com o passar do tempo fui crescendo assim como a quantidade e dimensão dos meus “problemas” à medida que o futuro se aproximava a passos largos. “Qual área optar ciências ou humanidades?” ou “qual curso universitário escolher?” Claro que embora faças as perguntas directamente à entidade superior Deus, ele não te irá responder da mesma forma. Mas de certa maneira responde através de ti própria, através dos teus próprios pensamentos. “Deus não te apresenta um desafio, que à partida não possas suplantar”. Claro que são muitas escolhas a fazer e algumas serão acertadas mas não há dúvida que outras serão erradas. Mas ainda há esperança, hoje fazes uma escolha errada, amanhã já não fazes essa mesma escolha, com certeza que farás uma escolha errada diferente todos os dias.


Mystic

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O fabuloso destino de Mystic Falls

Destino, a maneira através da qual a ordem das coisas é pré-escrita - a imutável lei do universo - a ordem natural estabelecida do universo, a sucessão inevitável de vários acontecimentos provocados ou desconhecidos. A força pela qual toda a existência é determinada e condicionada. A responsabilidade desta força é imputada às divindades. O destino é usado para tentar explicar o absurdo dos acontecimentos existenciais, impossíveis de serem explicados pela ciência. O destino é muitas vezes "aquilo que os fracos utilizam como conforto para suprir a dor da derrota, e assim vivem com a infelicidade de que a vitória será inevitavelmente impossível diante das atitudes não tomadas."

As pessoas que são fiéis atentas a todas as ironias do destino, interpretam-nas como sinais ou mensagens dos deuses. Eu era uma dessas pessoas, mas eu já deixei de acreditar há muito tempo. Mas era reconfortante acreditar que o meu destino, seja lá o que isso for, se real ou simplesmente uma fantasia, algo que nos conforta quando nada acontece da maneira como esperamos, independentemente disso tudo, gostava de acreditar que o meu destino será fabuloso.

Mystic 

quinta-feira, 25 de março de 2010

The dark side of the moon

"Sentada no chão frio, rodeada pela escuridão. O único som que se ouve é a sua respiração ofegante, como se tivesse corrido a maratona... Está cansada, cansada de viver e de não aprender.
Aproxima-se o temporal, e ela reza para que não a varra da face da Terra, mas implora que varra todos aqueles pensamentos mais escuros do que toda aquela escuridão.
Existem certos e determinados momentos que fazem pensar, outros que fazem pensar mais do que o habitual e ainda outros que fazem repensar quase toda uma vida... E a sua vida sempre foi repleta de indecisões, está  mais do que na altura de se decidir e de se encontrar. Para isso é necessário que ela veja a luz, que clarifique os seus pensamentos, que encontre o seu caminho e que o siga sem medos."

                                   Mystic

sábado, 20 de março de 2010

Branco de neve

 
                                                               Num sono profundo entraste
e deitado num jardim ficaste
No rosto um sorriso sereno
que será para sempre eterno
O céu chorou e o sol brilhou
A água e a luz assim formou
o arco-íris que pintou as flores
que te rodeiam com bonitas cores

Mystic

quinta-feira, 18 de março de 2010

A arte de perder, a arte de lembrar


Remember

Remember me when I am gone away,
Gone far away into the silent land;
When you can no more hold me by the hand,
Nor I half turn to go yet turning stay.
Remember me when no more day by day
You tell me of our future that you planned:
Only remember me; you understand
It will be late to counsel then or pray.
Yet if you should forget me for a while
And afterwards remember, do not grieve:
For if the darkness and corruption leave
A vestige of the thoughts that once I had,
Better by far you should forget and smile
Than that you should remember and be sad.

                                       Christina Rossetti

Lembrar-me-ei

Eu lembrar-me-ei quando te fores,
Quando te fores para a terra silenciosa;
Quando não mais te puder segurar pela mão,
Nem tu quando deres meia volta para ir e voltando-te ficares.
Eu lembrar-me-ei quando não mais
Te falar do nosso futuro que planeei:
Somente me lembrarei; eu entendo
Que será tarde para rezar.
Ainda que te esqueça por um momento
E depois lembrar-me, eu não lamentarei:
Porque se a escuridão deixar
Um vestígio dos pensamentos que uma vez tiveste,
"É muito melhor que me esqueças e sorrias
Do que me lembrares e fiques triste".

Adaptação do poema "Remember" de Christina Rossetti

Mystic

segunda-feira, 1 de março de 2010

Como um livro


Livro: “Outras vezes tive ocasião de dizer que o arado, a espada são extensões da mão; o microscópio, dos olhos; mas um livro é algo mais: é uma extensão da memória, do entendimento.”



Dicionário de Borges, Carlos R. Stortini – Bertrand Brasil
Tradução: Vera Mourão


  As minhas folhas alvas de neve
   sob a minha capa rubra de rosa.
Com o teu toque suave
folheaste todas e cada uma
das páginas onde reside a alma,
a essência de todo o meu ser.
Por fim, deixaste-me abandonada
no escuro, num canto escondido.
Terás apreendido as lições?
Ou terás esquecido? 

Mystic

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A Arte da Solidão

Alguém disse que “escrever é uma prova de solidão, se a pessoa não estiver só não tem necessidade de escrever, escreve para se completar”.

É perdoável ao poeta sentir-se só, não é perdoável ao comum dos seres sentir-se só. A solidão não é uma opção, é para muitos um estado permanente, um modo de vida.
Escrever é o mecanismo de defesa. Escrevo para me completar, pois sem a minha escrita eu não me sinto viva, sinto-me só. Estou numa sala apinhada de gente e ainda assim me sinto só, é doloroso. Eu estou sozinha em frente de um simples pedaço de papel e de uma caneta, e ouço um mundo de vozes à minha volta. São a minha companhia nos meus momentos de solidão, as únicas pessoas com quem posso contar e é com elas que eu desabafo o que me vai na alma. Se eu não escrever, se não passar para um simples pedaço de papel todos os pensamentos que habitam a minha mente, eu elouqueço.  Estas pessoas que eu crio são o meu reflexo, o que eu sou e o que eu aspiro ser um dia.
 Fernando Pessoa - um génio, considerado por alguns um louco - tinha vários heterónimos, várias vidas, pessoas que sentiam, que sofriam, que eram formadas ou não, que tinham um emprego ou não, que eram viajadas ou não e que até tinham horóscopo, só faltou mesmo o número de segurança social. Estas pessoas derivaram da "loucura", da personalidade brilhante deste homem.

Fito-me frente a frente
E conheço quem sou.
Estou louco, é evidente,
Mas que louco é que estou?

É por ser mais poeta
Que gente que sou louco?
Ou é por ter completa
A noção de ser pouco?

Não sei, mas sinto morto
O ser vivo que tenho.
Nasci como um aborto,
Salvo a hora e o tamanho.

30-3-1931

Poesias Inéditas (1930-1935). Fernando Pessoa.

Mystic

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Não são as calças que fazem a mulher. Mas sim a mulher que faz as calças.

Estas são palavras de uma das pessoas mais sábias que eu conheço - a minha irmã mais velha.

Comecei a reflectir sobre esta bonita expressão e percebi que se aplica a muito mais do que simples calças.

No nosso bonito dia-a-dia existem calças número 34, 36, 38, 40, 42, 44, e por aí a fora.
E depois existe o nosso número que pode ser superior ou inferior ao número das diversas calças com que nos depara-mos:

- Existem calças nas quais se é difícil entrar e das quais se é difícil sair, mas que de uma maneira ou de outra conseguimos

- Existem calças nas quais não sabemos como entramos - mas a verdade é que entramos - e quer nos apercebamo-nos ou não iremos sair delas, eventualmente 

- Existem calças que queremos muito

- Existem calças que não queremos tanto

- Existem mulheres que se adaptam melhor a umas calças do que outras

- Existem calças que assentam melhor numas mulheres do que noutras

Mas estejamos a vestir as calças que forem, se não tivermos o estofo suficiente para as suportar - aquelas calças serão simplesmente umas calças e não terão um terço do valor que poderiam ter.

Portanto depois de refectir sobre aquela bonita expressão, a conclusão a que eu chego é que não são as calças que fazem a mulher, mas sim a mulher que faz as calças, todas e cada umas daquelas pequenas ou grandes situações com que se deparam no seu dia-a-dia.

Mystic

sábado, 6 de fevereiro de 2010

O dia de S. Valentim aproxima-se mas...


                                     
Fiquei super contente quando soube que não era a única!

É uma contradição eu sei, uma romântica assumida destestar o bonito dia destinado a todos os amantes deste mundo.

Numa das minhas séries de televisão preferidas - Everwood - o dia dos namorados foi definido de uma maneira que eu considero perfeita.

Laynie: Nightmare, isn't it?
Ephram: What's going on, except my exact version of 'hell on earth'?
Laynie: Spoils of war. The result of a commercially financed assault against the unattached individual.
Ephram: Valentines Day?
Laynie: Week after is always the hardest. These newbie couples have the lifespan of a monarch butterfly. By Friday, the halls will be littered with their crispy corpses.

Já se escreveram livros e fez-se pelo menos um filme, portanto esta constatação é real - o ódio por este santo e por este dia é generalizado.

                                                                                   
                                    
Naqueles meus momentos esporádicos de clarividência, surgiu a seguinte epifania:

BORA FUNDAR UM GRUPO E FAZER T-SHIRTS!

Não sei se o grupo "Eu detesto o dia de S.Valentim" foi fundado, mas que há umas bonitas t-shirts a circular por aí...

        

       ... lá isso... há

Mystic

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Romeu e Julieta

A história de amor mais bonita de todos os tempos, tem como pano de fundo Itália, mais propriamente a cidade de Verona. Romeu Montecchio e Julieta Capuleto dois jovens amantes proíbidos de se amarem.

Romeu jovem passional e destemido, apaixonado por Rosalinda, tem como amigos Benvólio e Mercúrio, estes convidam-no a ir ao baile de máscaras dos Capuleto - com o intuito de esquecer Rosalinda.

Romeu fica encantado por uma bela e jovem rapariga - Julieta Capuleto - o encantamento é recíproco. De noite, Romeu invade o jardim de Julieta e ouve-a declarar os seus sentimentos por ele, este decide revelar a sua presença e após trocarem juras de amor, marcam o seu casamento para o dia seguinte. O jovem apaixonado vai até Frei Lourenço e convence-o a realizar a cerimónia secretamente, e com a ajuda da ama de Julieta, assim foi.   

Após o casamento, Romeu presencia um duelo entre os seus amigos e Teobaldo, um Capuleto primo de Julieta. Mesmo depois de desafiado Romeu recusa-se a lutar, e é então que Teobaldo mata Mercúrio e Romeu mata-o em seguida.

O Príncipe permite que Romeu viva, mas bane-o da cidade para sempre. Na noite antes de partir Romeu refugia-se com Frei Lourenço, de seguida vai até Julieta e passam a noite juntos. Romeu parte para Mantua logo pela manhã. Os pais de Julieta resolvem casá-la imediatamente com o Conde Páris. Desesperada Julieta pede ajuda ao Frei que a aconselha a aceitar o casamento apenas para despistar os seus pais, e dá-lhe um frasco de elixir que simulará a sua morte. A sua família acreditará na sua morte prematura, o Frei escreverá uma carta a Romeu explicando o plano, e assim ambos poderão ficar juntos.

Porém a carta perdeu-se e Romeu recebe a notícia da morte da sua amada. A partir desse momento decide morrer também, comprando um frasco de veneno. Romeu volta à cidade, dirige-se ao mausoléu onde está Julieta e toma o veneno diante da sua amada e morre abraçado ao seu corpo sem vida. Frei Lourenço chega para tentar impedi-lo mais é tarde de mais, antes de fugir acorda Julieta que decide ficar junto do seu amor. Julieta beija Romeu com a esperança dos seus lábios conterem algum resto de veneno, mas não. Então Julieta alcança o punhal de Romeu e apunhala-se, morrendo junto do seu marido.

As famílias Montecchio e Capuleto, após descobrirem os sacrifícios dos jovens, perdoaram-se mutuamente e juraram manter a paz em nome do amor de seus filhos.


A história de Romeu e Julieta em sete fotografias - pela já mais que famosa fotógrafa Annie Leibovitz - foram publicadas na revista Vogue.

Julieta - Coco Rocha e Romeu - Roberto Bolle









Mystic

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Pancada por bibliotecas

Eu adoro bibliotecas acho que têm uma mística muito especial, talvez por estarem carregadas de história, de histórias e de memórias.

A primeira pela qual me apaixonei perdidamente - ficando desde então a adorar bibliotecas e tudo o que elas siginficam - foi no filme a "Bela e o Monstro" um dos meus filmes de animação preferidos.

Uma das primeiras cenas do filme é precisamente dentro de uma pequena e aconchegante biblioteca.



Quase no final, há uma cena em que o Monstro dá um presente à Bela - nada mais nada menos que uma
magnífica biblioteca, recheada de livros até ao tecto.
Linda!!!


Sem dúvida o presente perfeito.

Quem quiser oferecer não se acanhe!

Mystic

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Lovesick

Do you miss
My ginger hair
Do you miss
Breathing it in
Do you miss
My fair skin


I wish you could
But you're so far
I wish I would
Know where you are
I wish I knew
I miss you


I want to run
To who I'm after
But the sun is down
And you finally came
Lonely guy in the corner
Tell me your name

Mystic

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Fellowship of the All Star

Wanna join?

Estas nossas amigas já cá andam - nos pés de muita gente - há uns aninhos.

Vejamos bem

Dizem que quanto mais velhas melhor, gastas ou personalizadas.
Cada um tem a sua maneira de usar as All Star - as sapatilhas que não saem dos pés de muitas gerações.

Entre jovens e adultos;
Universitários e roqueiros;
Profissionais e celebridades.
As All Star são um sucesso garantido!

A companhia ideal para each and every ocasião.
Ficam bem com roupa formal - vestidos/ fatos
Ou com roupa casual.

São sem dúvida o meu calçado de eleição!
    - confortáveis
    - dinâmicas
    - divertidas
    - elegantes

História

Marquis M. Converse fundou a Converse Rubber Company em 1908.
Lançou as sapatilhas feitas de lona e borracha que revolucionaram o basquete- as famosas All Star.
O basquetebolista Charles "Chuck" Taylor juntou-se à Converse e deu ideias para uma versâo das all star.

O design básico, o conforto, a durabilidade e a funcionalidade determinaram a escolha das All Star como calçado oficial das forças armadas durante a Segunda Guera Mundial.

De todas as cores e feitios, de cano curto, baixo ou longo.
Estas sapatilhas firmaram nos anos 70 quando ganharam os pés do rock n' roll.

A marca do mundo

As All Star são sinónimo de atitude e de estilo em 144 países ao redor do mundo.

Sabias que...

   - Já foram comercializadas mais de um bilião de pares Converse All Star Chuck Taylor

   - Os modelos clássicos de lona com cano baixo e cores tradicionais azul, preto e vermelho, são os mais vendidos

Relato sofrido de uma situação sofrida

As primeiras sapatilhas que comprei - com o meu dinheiro - foram as minhas All Star.

Ao fim de uns anos, ficaram com a cor esbatida, romperam, etc...
Tinham sido bem usadas, para toda e qualquer ocasião.
Eu adorava-as...

Mas num belo dia, eu dirigi-me ao meu armário para as calçar e eis senão quando me deparei com um triste cenário...
Elas não estavam lá, nem em lado nenhum.
Então, fiz o que faço sempre que não encontro alguma coisa - perguntei à minha mãe.

Pergunta: "Mãe, viste as minhas sapatilhassss?"
Resposta: "Deitei-as fora."
Resposta indignada: "O QUÊ?!?!?!"

Foi assim o trágico fim das minhas primeiras sapatilhas All Star.

Comprei outras.

Surpresa das surpresas...
Tiveram exactamente o mesmíssimo fim que as primeiras...



Mystic

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Hopeless romantic

Assim sou eu:
Hopeless romantic

Tal qual Bela Adormecida ou Branca de Neve, à espera que o Príncipe Encantado chegue a cavalo ou a pé, e me desperte do meu sono mais que profundo...

Com um simples...

Beijo, beijinho, beijão
Toca a boca
Toca a alma
Toca o coração

Rostos se aproximam
Olhos se serram
Bocas se unem
Corpos se enlaçam

Lábios se esmagam
Com respiração ofegante
Mãos afagam
Um corpo elegante

Beijo ardente
Gela a alma
De repente
Reina a calma

Não mais acabar
Este sentimento
Para sempre ficar
Neste momento

Depois termina
Suavemente
Fico sozinha
Mas não para sempre

Mystic 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A distância aproxima

Eis algumas verdades universais:

- a morte;

- os impostos;

- os meus momentos esporádicos de clarividência;

- nada corre da maneira que esperamos, mesmo quando temos a certeza, especialmente quando temos a certeza;

- e a minha verdade universal preferida é que distância aproxima, um paradoxo sim, mas rigorosamente verdade.

Este é dos paradoxos mais bonitos do meu dia-a-dia, porque quando estamos longe da nossa família e dos nossos amigos é quando percebemos o quanto precisamos uns dos outros.

Mystic

domingo, 3 de janeiro de 2010

Novo ano = novos desafios = nova atitude

Pode parecer estranho mas apesar de ser... que dia é que é hoje mesmo? já sei é dia 3 de Janeiro de 2010. 

O novo ano já começou à 3 dias, mas para mim ainda não começou. Só vai começar assim que puser os meus dois pés dentro do campus universitário.

Assim que vir aqueles jardins verdes, aqueles bancos de jardim que foram "nossos" quase todos os dias do ano que se passou, os nossos amigos, os nossos professores...

Estou a preparar-me para enfrentar um novo ano, novos desafios, e sei melhor, tenho a certeza que vou estar à altura de todos eles, pois tenho do meu lado muita mais gente - AMIGOS que me apoiarão sempre e incondicionalmente.

Nada nem ninguém me mandará abaixo, acordarei todos os dias com um sorriso do tamanho do mundo no meu rosto e enfrentarei de cabeça erguida todos os desafios e ultrapassarei todos os obstáculos que os deuses ou o comum dos mortais me colocar à frente - sem medos. O meu velho e medroso e acanhado "eu" foi-se juntamente com 2009.

Este será o meu lema:

Novo ano = novos desafios = nova atitude

Mystic

sábado, 2 de janeiro de 2010

Começa o novo ano

Fazem-se "resoluções de ano novo";

Fazem-se projectos;

Fazem-se promessas a outros e a ti mesmo;

Pedem-se desejos;

Esquece-se tudo o que de mau aconteceu;

Guarda-se tudo o que valeu a pena para que assim nos possamos lembrar daqui a um ano;

Ter esperança de viver o que aí vem com a certeza de que tudo pode ser sempre ainda melhor;

Manda-se sms's aos amigos de longa data que foram "esquecidos" durante os outros dias, mas que serão sempre especiais;

Manda-se sms's aos novos amigos que já são especiais para nós;

Esquecem-se as desavenças que aconteceram durante todos os outros dias;

Tudo porque começa um novo ano...

Mystic